|
| .: ZEMA NÃO TEM PROPOSTA ECONÔMICA E DESTRÓI POLÃTICA SOCIAL EM MINAS
|
Causa grande mal estar a perseguição em que o Governo Zema se aplica contra 367 ex-funcionários da extinta Minascaixa, todos com mais de 70 anos, deixando de pagar as aposentadorias a que têm direito e pela qual contribuíram em seus longos anos de jornada no trabalho através de Previdência Privada. O governador apresentou projeto na Assembleia Legislativa que prejudica seriamente valores de aposentadorias, limitando-as a R$ 4 mil e pretendendo impedir que, no caso de falecimento, dependentes recebam pensão. Os trabalhadores aposentados estão sem receber os salários e o “governador” não enxerga a situação de vulnerabilidade social, pessoas em tratamento médico, que dependem de remédios, constatando-se inclusive entre eles um ex-funcionário com 104 anos de idade. Quando a Minascaixa foi extinta no início da década de 90, seus funcionários foram incorporados. A Fundação Libertas herdou o fundo da Previcaixa, mas em 2014 a responsabilidade de pagamentos passou ao Governo do Estado, que absorveu para seu caixa único o valor de cerca de R$ 200 milhões do fundo destes funcionários da Minascaixa. O governo faz uma alegação simples de que “o dinheiro acabou” se eximindo de sua responsabilidade para honrar o compromisso previdenciário assumido. Os servidores já estão sem receber nos meses março, abril e maio, e não têm idade que permita esperar um processo judicial para resguardar seus direitos. O projeto enviado à assembleia pelo governo chantageia os parlamentares, que sabem da grande dificuldade enfrentada por estes servidores idosos e que estão sendo monstruosamente prejudicados com medidas desumanas e que ferem compromisso assumidos pelo Estado. Afinal, os servidores perseguidos seguramente estariam amparados se estivesse em suas contas os cerca de R$ 200 milhões transferidos pela Fundação de Previdência Complementar para o caixa único do governo. |
[+]
Veja mais notícias Voltar
para página inicial
|